Ainda existem muitos mitos em torno do crédito pessoal no Brasil e muito se deve ao histórico do país de taxas de juros abusivas e pouca orientação financeira à população.
O brasileiro tem uma relação de amor e ódio com o crédito pessoal. Apesar de ser considerado como uma forma de prejudicar o orçamento e um gerador de dívidas, o empréstimo pessoal continua sendo um dos principais meios para fechar o mês no azul.
Se bem utilizado, ele pode não só auxiliar a quitar dívidas como representar uma guinada importante que seu negócio precisa para expandir, por exemplo.
Como tudo que envolve a saúde financeira, a decisão para contratar um empréstimo deve ser muito bem analisada, com definição de objetivos claros e alcançáveis. Para diminuir esse estigma ruim que ronda os pedidos de empréstimo, vamos falar sobre alguns mitos que rondam esse modelo de crédito?
1. Empréstimos são sempre ruins
Quando estamos em uma situação financeira muito crítica, é comum nos perdemos nas taxas de juros cobradas nos diferentes boletos. Em determinado momento, a gente não entende o que está pagando, fica apenas torcendo para acabar logo.
Quando isso acontece, a melhor solução é juntar todas as dívidas em uma única, com a taxa de juros controlada. O empréstimo, neste caso, pode auxiliar a dar uma equilibrada nas contas e ter um controle maior no orçamento, reunindo todos os débitos em uma única parcela.
2. Utilizar cartão de crédito/cheque especial para complementar a renda
O cartão de crédito é usado como renda complementar por 20% dos usuários, segundo uma pesquisa do SPC Brasil. O cheque especial também é comumente utilizado para ganhar a tão sonhada folga no fim do mês.
O que é bastante ignorado pela maioria das pessoas é que o cartão de crédito e o cheque especial são uma forma de empréstimo com limite pré-aprovado e renovado mensalmente. Ambos são tratados com mais naturalidade e aceitação, se comparados ao empréstimo pessoal. E isso é um grande erro!
Os juros cobrados no cartão de crédito e no cheque especial chegam a 300% ao ano. Em termos de comparação, por exemplo, a taxa média de juros na Mutual chega a 79% ao ano, ou seja, ⅓ mais barata.
3. É preciso ir ao banco para conseguir um empréstimo
Esse é um grande mito que vem se desfazendo nos últimos anos, com o avanço de novos modelos de serviços financeiros. No Bancri, por exemplo, o processo de solicitação de um empréstimo está cada vez mais simples e acessível.
4. Não estou negativado e, mesmo assim, não consigo um empréstimo
A negativação do nome não é um impeditivo na hora de contratar um empréstimo, nem o único ponto a ser analisado na hora de oferecer crédito. A taxa de juros cobrada é fundamentada sobre o risco desse crédito ser pago, ou não.
Não ter um histórico financeiro (outros empréstimos, cartão de crédito ou contas a pagar) no seu nome dificulta a análise. Sem ele, as empresas não conseguem identificar o seu perfil de tomador de crédito. Por isso, é importante manter um bom histórico para que o mercado te identifique como um bom pagador.
No Bancri, você encontra empréstimo pessoal descomplicado, com uma uma análise de crédito humanizada e longe de taxas abusivas.
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